Há ausências forçadas, ausências impostas, ausências inesperadas, ausências programadas, ausências que nascem do sentimento de vazio, de perca do rumo. Há ausências más, ausências boas, ausências aprendizes e ausências educadoras. Há aquelas ausências que estranhamos, as que nos magoam, as que nem importância têm para nós e as que nos alegram. Há ausências sentidas como necessárias, como parte de um percurso que ainda se tem de criar a ele mesmo. Há tantas ausências e tantas razões para elas que não faz sentido explicá-las, basta dizer "Estou de volta".
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