16 de junho de 2015

Cheira a verde

Gosto da maneira como o cérebro funciona ao nível das memórias. Por vezes basta um refrão de uma música para nos lembrarmos de um exacto momento da nossa vida. Por vezes uma fotografia transporta-nos até emoções vividas. Por vezes um mero odor coloca-nos num lugar há muito esquecido. E esse lugar nem é necessariamente físico, pode ser simplesmente emocional. 
Para mim, o simples odor de relva acabada de cortar, aquilo a que muitas vezes me refiro como "Cheira a verde", transporta-me à minha infância e àquele lugar no meu coração onde ainda não existiam preocupações. 

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